O INTER entrou para não perder. Fez bem. O rival, apesar de jogar com os reservas, vive circustâncias melhores. O 3-5-2 armado por Tite garantiu o domínio do território no primeiro tempo.
As ações ofensivas apareceram, mas sem o perigo eminente de um gol. O INTER soube trocar passes, envolver o adversário e posicionar-se em campo. Foi eficiente mas não foi efetivo.
Na volta do intervalo, Tite troca Sorondo por marcão. Gustavo Nery aparece na meia e o esquema muda para o 4-4-2.
O time avança. O advérsário aproveita e o jogo fica aberto. Em uma jogada individual, Guiñazu sofre pênalti e Daniel Carvalho converte seu primeiro gol pelo INTER após o retorno. 1 a 0. Nada assegurado.
E não estava mesmo. Talvez fosse o momento de cadenciar mais o jogo. Mas o colorado continuou buscando a meta adversária. Faltou experiência. Em um lance de falta, a zaga falha e é gol tricolor.
O abalo na equipe foi claro. A partir daí o time ficou desorganizado. As entradas de Rosinei e Luiz Carlos até mudaram um pouco o panorama, mas ficou evidente o desentrosamento.
Não se pode reclamar muito. Não perdemos. Isso é o que importa. Nesse tipo de competição, vale mais o resultado que a atuação.
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